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Gestão de crise: entenda qual é o papel do líder

Gestão de crise: entenda qual é o papel do líder

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Uma das características mais valorizadas em gestores é a liderança situacional e, em tempos de pandemia, a gestão de crise é um caminho necessário para a motivação dos colaboradores e sobrevivência do negócio.

Nesse cenário de incertezas dos negócios e insegurança para os colaboradores, mas do que nunca a capacidade de liderar é colocada à prova. Portanto, extrair o melhor da equipe e ter inteligência emocional é primordial.

Neste post, você descobrirá as melhores práticas em situações como essa para que possa organizar a sua gestão, descobrir como liderar na crise e encontrar as melhores saídas. Boa leitura!

A importância do líder na gestão de crise

O líder tem um grande desafio nesse momento, já que a priorização à vida sobrepõe (e muito) as estratégias de venda da organização. Por outro lado, é claro que a sobrevivência do negócio é essencial para a carreira dos colaboradores.

Encontrar um equilíbrio entre esses dois lados é o mais difícil para o gestor que precisa se reinventar e conservar uma identidade de força, solidariedade e inspiração.

As boas práticas na gestão de crise

Nesse contexto, o gestor precisa encontrar o papel mais adequado, solucionando conflitos e mantendo uma postura consistente para combater os efeitos negativos que essa crise de COVID-19 oferece. Descubra, agora, algumas das melhores práticas para implementar nesse momento.

Ter inteligência emocional

A gestão de crise precisa ser focada em inteligência emocional. Isso porque é comum encontrar colaboradores em momentos muito frágeis emocionalmente, por conta da perda de familiares ou em razão dos medos de previsões futuras.

Além disso, o isolamento social, ou mesmo a dificuldade de contato mais próximo com amigos e pessoas queridas, afeta a base psicológica, trazendo até problemas patológicos, como pressão alta, estresse e ansiedade. Nesse contexto, o líder precisa passar um perfil de confiança, inspiração e motivação para a sua equipe.

É claro que o gestor deve ter meios de canalização de frustrações, como momentos de exercícios físicos, meditação e até responsabilidade com as suas finanças pessoais para manter-se o menos preocupado possível.

Gerar engajamento de equipe

A gestão de crise também necessita de um líder que valorize o sentido de equipe e o espírito de colaboração para vencer os desafios. Nesse momento, importa que cada um pense menos em si mesmo e assuma o conjunto.

É normal que casos individuais demonstrem baixo desempenho ou dificuldades de desenvolvimento. Nesse ponto, um líder procura absorver rapidamente esses problemas e busca a conexão desse colaborador às melhores práticas de manutenção de atividades diante da crise.

Em tempos de home office, é importante implementar momentos de socialização, mesmo que virtual, para que as pessoas não percam muito da aproximação. Além das questões corporativas, oferecer momentos de descontração, como um bate-papo em uma videoconferência, pode ser importante para preservar a saúde dos relacionamentos entre os colaboradores.

Ter uma postura de adaptação

É importante a compreensão do momento, que traz alterações drásticas não só para o time de colaboradores, mas também para todos os clientes. A abordagem, nesse caso, precisa ser humanizada ao máximo.

Lógico que o negócio precisa subsistir, mas há que se cuidar da imagem da organização, que deve se manter íntegra em momentos como esse para não quebrar a confiança de clientes.

É bem provável que o tempo curto para pesquisas online sobre carros autônomos ou elétricos esteja maior no momento e respeitar esse novo contexto, com um comportamento mais virtual e de busca de inovações, é muito importante.

Finalmente, não há uma previsão para a diminuição do nível de incerteza, já que as vacinas ainda não se efetivaram e a chance de novos isolamentos não está descartada. Portanto, a adaptação é fundamental diante de mudanças mais fortes e rápidas.

Manter a flexibilidade

Diante de um cenário de incertezas, é preciso ser mais flexível quanto às ações. Além disso, é importante saber reconhecer erros e buscar correções o mais rápido possível.

Essa conduta mostra que o gestor compreende corretamente como liderar na crise, não impondo um pensamento, mas influenciando de acordo com a circunstância, buscando o melhor custo-benefício tanto para a empresa quanto para a equipe.

Ter empatia

A empatia pode ser uma atitude especial para manter a conexão com o colaborador e conquistar a sua confiança. Compreender o momento do outro, perceber as suas dificuldades e propor ajuda de forma sutil e eficaz é fundamental.

Em momentos de crise, essa competência se torna ainda mais importante para o gestor, que deve ser mais solidário e ter sensibilidade para captar perfis mais difíceis de encaixar no contexto de necessidade de autocontrole.

Fazer a gestão de riscos

Outra atitude importantíssima em relação à conduta do líder é manter o controle e a tomada de decisões com um nível de riscos elevado. Em um momento tão conturbado, a gestão de crise pede a redução desse tipo de problema a praticamente zero.

Portanto, o gestor precisa analisar bem as previsões e montar simulações para seguir caminhos mais seguros. Em se tratando de dados, há que se ter uma análise preditiva bem delineada e eficaz para não comprometer o futuro da concessionária.

Praticar a reinvenção

A imposição do home office é um exemplo por si só. Essa "surpresa" representa apenas uma das possibilidades que o mercado, principalmente automotivo, pode encontrar a cada dia.

Diante das dificuldades, é preciso ter um olhar voltado para o futuro e para as perspectivas de inovação na indústria automotiva. Vislumbrar um cenário posterior e se antecipar em relação à estrutura pode ser um diferencial competitivo que elevará a concessionária ao topo muito em breve.

A possibilidade de uma estrutura digital é real e quase impositiva para qualquer modelo de agência que precise se manter no mercado. Reinventar-se nessa base é um dos exemplos de mudança para sobreviver.

Viu como dá para respirar e organizar o mindset de enfrentamento de crise? Além disso, não se esqueça de buscar uma mentalidade positiva para o futuro da empresa. O líder deve passar inspiração para a equipe e motivar para a retomada do sucesso.

A gestão de crise será só um momento que precisará de visão detalhista do gestor e a tecnologia tem um grande valor nesse contexto. Por isso, vale a pena também entender por que a transformação digital deve ser uma prioridade para as concessionárias de automóveis!

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